segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Arábia Saudita transferiu 3.000 terroristas da Síria para o Yêmen

·         Miembro del grupo terrorista Ahrar al-Sham tirotea hacia un hipotético objetivo en un video propagandístico filmado en un lugar desconocido en Siria.

Arábia Saudita, com o apoio dos terroristas entrincheirados na Síria, procura impulsionar seu ataque incessante, mas fracassado sobre o Yêmen, revela um relatório.
Preso em um conflito militar que dura mais do que  pensava contra seu vizinho do sul, Arábia Saudita está movendo entre 3 e 4 mil terroristas que operam no sul da Síria cerca da fronteira com o Yémen, escreve o diário  libanês Al-Ajbar na sua edição de segunda-feira.
O jornal, que afirma que tem informações confiáveis sobre o assunto, observa que "inúmeros fracassos"  nos confrontos com o exército e o movimento popular Ansarolá do  Yêmen levaram as autoridades de Riad a adotar essa medida "esperando mudar o resultado até aqui da agressão".
Em março de 2015, a Arábia Saudita lançou uma ofensiva militar contra o Yêmen, prescindindo  da permissão da Organização das Nações Unidas, em uma tentativa de restaurar o poder  do presidente deposto Abdu Rabu Mansur Hadi fugitivo do Iêmen, um  estreito aliado de Riad.

A campanha militar saudita, no entanto, desde o início  se chocou  com a resistência das forças yemenitasque realizam operações especiais além de suas fronteiras e no território saudita.

Assim, Riad está preocupado com o resultado futuro de mais de um ano de ataques militares que executa contra a infra-estrutura  pobre país vizinho. Esses ataques contam com o auxílio de uma coalisão aérea , liderada pela Arabia Saudita- com a ajuda de mercenários .
A inteligência saudita, em coordenação com a Jordânia, foi encarregada de selecionar e treinar os extremistas que recebem as devidas instruções em dois centros da Guarda Nacional da Arábia Saudita, no nordeste do país", detalha a fonte libanesa acima mencionado.

Esta notícia vem à tona dois dias depois que aviões da coalizão saudita atacaram um funeral em Sanaa (capital do Yêmen), deixando pelo menos 700 vítimas entre mortos e feridos. A "tremenda catástrofe" -conforme descrito Ansarolá -.

MPV / NCL / ask / nal

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